COMÉRCIO EXTERIOR é TROCA de MERCADORIAS e SERVIÇOS entre países.
Os tênis que uso enquanto escrevo este artigo são um exemplo de uma TROCA DE MERCADORIAS entre países, já que eles foram produzidos no Vietnã, mas eu os comprei no México.
Nos últimos 13 anos, eu tenho prestado assessoria jurídica a clientes da Índia, Estados Unidos, Canadá, África do Sul e etc. para que eles obtenham a nacionalidade portuguesa em Portugal e a nacionalidade brasileira no Brasil. E este é um exemplo de uma TROCA DE SERVIÇOS entre países.
Como você pode ver, COMÉRCIO EXTERIOR faz parte das nossas vidas e, atualmente, é quase impossível comprar MERCADORIAS ou contratar SERVIÇOS que não foram produzidos ou que não foram prestados em outros países.
No entanto, por mais que o COMÉRCIO EXTERIOR já seja algo trivial nos tempos atuais, a decisão de uma empresa de ingressar no MERCADO INTERNACIONAL nem sempre é assim tão banal.
Isso ocorre porque o COMÉRCIO EXTERIOR é muito mais complexo que o interno, pois as empresas precisam lidar com implicações econômicas, legais, políticas e até mesmo psicológicas que normalmente não enfrentam quando fazem negócios em seu próprio país.