Portanto, durante todo o tempo que passei em AEROPORTOS, eu nunca tirei nem minha MÁSCARA e nem meu FACE SHIELD, eu sempre tratava de ficar distante das outras pessoas, especialmente nas filas, e evitei ao máximo ir ao banheiro, porque o aerossol das descargas podem espalhar o vírus no ar.
Eu somente fui ao banheiro no AEROPORTO uma única vez, em São Paulo, usando óculos de sol para proteger os olhos, lavei bem as mãos e desinfetei minha bolsa com ÁLCOOL EM GEL quando saí do banheiro.
Ressalto que as filas de embarque e desembarque foram muito bem conduzidas em todos os VÔOS, com o devido cuidado com o DISTANCIAMENTO SOCIAL, exceto quando cheguei em Brasília, onde todos os passageiros foram amontoados em ônibus que nos levaram do AVIÃO até o AEROPORTO.
A propósito, falando em AVIÕES, eu descobri na minha pesquisa que o ar dentro das cabines das aeronaves pode ser mais limpo até do que em salas de cirurgia por conta dos FILTROS HEPA.
Na verdade, HEPA é a sigla em inglês para HIGH-EFFICIENCY PARTICULATE AIR, ou seja, FILTRAGEM DE PARTÍCULAS DE ALTA EFICIÊNCIA em português, e esses filtros podem capturar 99,5% de toda a poluição de partículas de um ambiente, incluindo vírus e bactérias.
Além disso, o sistema de ventilação da maioria das aeronaves permite que o ar da cabine seja completamente renovado a cada três minutos com uma combinação de ar filtrado com ar fresco externo.
Esta foi uma descoberta surpreendentemente boa, porque isso significa que as cabines de aeronaves não são tão perigosas como eu pensava.
Contudo, deve-se destacar que a OMS alerta que “a ventilação adequada é apenas UMA das medidas preventivas” que se pode tomar em VÔOS, o que implica que outras medidas como DISTANCIAMENTO SOCIAL, o uso de MÁSCARAS e outros EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs), e a HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS também devem ser adotadas.
No meu caso, eu viajei usando uma MÁSCARA (o que foi exigido obrigatoriamente por todas as companhias aéreas em que voei) e um FACE SHIELD, que eu somente removia para comer.